MORALISMO, RITUALISMO, E DOGMATISMO
– OS GRANDES PROBLEMAS DA RELIGIOSIDADE HUMANA
“Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu”...... “Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem; porque assim como a morte veio por um só homem, também a ressurreição dos mortos veio por um só homem”.... “A mim que dantes fui blasfemo, e perseguidor e opressor”.... “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”..... ”Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé; desde agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas a todos os que amarem a sua vinda”.
(Paulo de Tarso)
Ao iniciarmos este trabalho, gostaria de enfatizar a importância do estudo destes temas em virtude de que, do mundo atual como em todas as eras conhecidas e estudadas, observamos os seres humanos envolvidos em uma religiosidade legalista, cerimonial, superficial e inoperante sobre a vida prática das pessoas.
O homem é notadamente um ser religioso, com um vazio espiritual do tamanho de Deus, que só poderia ser preenchido satisfatoriamente pelo próprio Deus. Porém na maioria dos casos a humanidade tenta preencher esta grande lacuna, com coisas que não podem satisfazer plenamente como dogmas, ritualismos, cerimoniais e um falso moralismo, tudo isso proveniente das religiões humanas.
É profundamente lamentável esta situação, pois o termo religião que vem do latim “religare”, tem o significado de “religar”, em última análise significaria “religar o homem com o seu Deus”. Porém, o que se observa na prática, é que a religião de um modo geral tem feito exatamente o contrário, ou seja, as pessoas ao longo da história e também talvez mais ainda nos dias atuais, tem na verdade, é se afastado de Deus, daquele Ser que criou todas as coisas, e isto motivado pelas falsas seitas e pelas religiões legalistas que nada podem fazem nem por elas mesmas, nem por ninguém.
O que termina por nos causar um grande constrangimento e tristeza, é o fato de que até no cristianismo, que deveria ser “luz” para as nações, percebemos que o legalismo religioso, tem tomado ao longo dos tempos uma forma devastadora nas vidas das pessoas, escravisando-as a ritos, cerimoniais, tradições, falsos moralismos e dogmas, afastando-as da essência do evangelho de Cristo, que foi dado aos homens não como rituais, mas como o poder de Deus para salvação de todos os que crêem.
Percebemos que as pessoas estão presas atrás das grandes da religião em que se vive, onde muitos esperam um futuro melhor, pura e simplesmente por se submeterem a rituais, dogmas, lendas, tradições meramente humanas, penitências e sacrifícios a fim de poderem galgar o perdão dos seus erros. Na verdade tudo isto acontece, pelo fato de ser muito fácil para todos, se submeterem a tudo isto, do que se humilhar diante de Deus, do que se deixar moldar pelo Eterno, porque assim fazendo teriam de deixar as coisas atrativas que o mundo oferece, que se são na verdade efêmeras, porém reais no presente século. Fazer o que a religião pede e depois voltar para sua vida mesquinha, miserável e pecaminosa e muito fácil, deixar Deus mudar seus conceitos, sentimentos, valores, caráter, ações, comportamento, se torna extremamente difícil para aqueles que estão acomodados com a mediocridade em que vive.
Gostaria de direcionar este trabalho para todos os homens e mulheres, senhores e senhoras, crianças e jovens que desejam conhecer de verdade seu Criador, todos aqueles que não se conformam com a legalista religiosidade humana, para todos aqueles que desejam uma nova vida, uma vida abundante, uma vida plena, uma vida coerente com a vida daquele que veio como presente de Deus para Salvação de todos, porque é a ele que devemos todas as coisas, nela está escondida a vida eterna, propósito primeiro de Deus para o homem.
Este trabalho será manifesto às pessoas que desejam transformação, mudança individual e do mundo em que se vive, sendo alicerçado nas minhas orações e nas orações daqueles que já estão imbuídos deste nobre e real propósito. Que as lágrimas de clamor e intercessão dos cristãos fiéis possam regar a consciência da humanidade para se converterem de verdade ao Deus vivo.
MORALISMO RELIGIOSO
Iniciando o assunto sobre moralismo é necessário primeiramente diferenciar moralidade de moralismo. Moralidade, são na verdade, princípios morais, enquanto que moralismo é o legalismo destes princípios. O comportamento moral embora tenha tudo a ver com a conduta individual das pessoas, das famílias, da sociedade e da igreja, é transformado via de regra, em uma “capa” de moralidade a qual chamamos de moralismo ou falso moralismo.
Não é preciso ir muito longe para percebermos este falso moralismo na própria sociedade, as pessoas se dizem zelosas da moral, mas quando fazemos uma análise de suas próprias vidas, o que encontramos são vidas escravas dos erros e pecados que elas mesmas apontam na vida dos outros, pessoas que por exemplo aparentam piedade e santidade mas vivem envoltos na corrupção, no adultério entre outras mazelas deste mundo. O que na verdade elas promovem seguindo o exemplo dos escribas e fariseus do tempo de Jesus, é a regra do “façam o que eu digo, mas não façam que eu faço”.
Outro exemplo disso são as próprias autoridades civis que numa tentativa desesperada de diminuir os alarmantes números do avanço da AIDS no Brasil, investem mundos e fundos em campanhas de uso de preservativos como por exemplo a camisinha, sendo que dentro destas campanhas e em outros níveis na mídia, o apelo à sensualidade é simplesmente assustadora. Fala-se em uso de preservativos, mas nem sequer uma palavra na importância e conseqüências de alguém se dar sexualmente a outro alguém. Por acharem talvez, algo cafona, ultrapassado, se calam diante da promiscuidade e da prostituição, o sexo livre é pregado em todos os momentos e em todos os lugares, lésbicas e homossexuais aparecem na mídia incentivando os jovens e adolescentes que ainda estão formando seu caráter e valores, a experimentarem uma vida semelhante a que eles vivem, sendo tudo isto, “coisas normais” e “aceitáveis” dentro de uma “nova moralidade” que na verdade é a velha corrupção humana, tentando maquiar velhos costumes deploráveis da humanidade.
Em alguns credos religiosos, sendo alguns até chamados de “cristãos”, líderes religiosos pregam sobre estas coisas com coisas normais, alguns deles tem uma conduta deplorável para o nome de Cristo, realizam casamentos homossexuais, agem em condutas semelhantes e praticam até a pedofilia, que é envolver crianças em práticas sexuais, como vimos recentemente no noticiário. Houve uma caso em uma de nossas cidades do interior, que um sacerdote que pregava o moralidade de uma maneira contundente, posteriormente declarou que os gays deveriam ser aceitos pelos cristãos, por terem sidos eles “feitos” por Deus já homossexuais.
O moralismo é um desastre na vida do homem, pois quando não o leva para praticar desvios morais ocultos, termina por limitar o conceito do que é ou não aceitável, concebível e praticável. Com uma “receita” pronta do que é moralidade, as pessoas e líderes religiosos se sentem livres pra praticarem tudo aquilo que não está escrito nesta “receita”. Vão a fundo em sua corrupções, importando apenas, que tais coisas não firam suas normas de conduta ou permaneçam ocultos aos olhos do homem.
Chamamos a atenção dos que querem realmente ter uma vida cristã correta, ter a cada dia uma nova experiência com Deus (se é que já o conheceram), que fujam deste moralismo, e procurem andar no “temor do Senhor” já que “o temor a Deus e o princípio de toda a Sabedoria”, sigamos o exemplo de Enoque, que de tanto experimentar e andar com Deus, Deus definitivamente o tomou para si.
RITUALISMO RELIGIOSO
Percebemos nas grandes religiões mundiais, inclusive no cristianismo, que existe um forte ritualismo impregnado nas mentes e corações dos praticantes de tais religiões. A humanidade busca no ritualismo, um subterfúgio irreal de esperança no porvir. Valendo-se de rituais, terminam por conceber e entender que a graça de Deus pode ser alcançada por procedimentos religiosos ritualistas. A providência de Deus chega a ser mercantilizada como sendo uma coisas meramente material. Em dados momentos obscuros da história, os líderes religiosos chegaram até a “vender” a Salvação e Vida Eterna, como se fossem algo que lhes pertencessem.
Encontramos nos nossos dias, em todas as religiões, uma vasta lista de rituais, que se inicia desde o “descarrego” espiritual individual, até as aberrações coletivas de pessoas carregando ídolos em demonstração de uma falsa devoção, como também de pessoas que se submetem a chicotear seus corpos provocando várias lesões e ferimentos como sendo uma forma de “purgar pecados”. É o sentimento religioso tomando forma de ritualismo, e, que na verdade termina é por afastar ainda mais o homem de seu Criador.
Analisando o ritualismo religioso, poderemos compara-lo a um tragédia horrível para a humanidade. Nestas práticas abomináveis, é visível a negação da providência divina para salvação de todos os homens, é visível também a tola tentativa humana das pessoas, de fazerem algo e praticarem obras, que de alguma maneira pudesse contribuir para alcançar a misericórdia de Deus, o perdão e a redenção.
Quando analisamos a Palavra do Eterno Deus, no Evangelho segundo Lucas, capítulo 17, percebemos que,dos dez leprosos curados por Jesus, apenas um voltara para conhecer de verdade aquele que o curara. Os demais ficaram presos nas grades do ritualismo e do legalismo religioso. Ë importante destacar que o leproso que voltou a Jesus para adora-lo, foi justamente um samaritano, os outros nove eram judeus e ficaram certamente envolvidos com sua religiosidade a ponto de não perceberem e entenderem que aquele que os curou era mais, muito mais do que um simples milagreiro. Ao samaritano que voltou, Jesus agora determina a sua cura completa, ou seja, alma, mente coração, entendimento, procedimento, uma nova vida ele recebera de Jesus, uma vida que jorra para a vida eterna.
A parábola do bom samaritano ilustra bem os que seguem verdadeiramente a Deus o os que apenas são religiosos e amantes dos rituais e da superfluidade da religião. Nesta parábola, o sacerdote, e o levita representam aqueles que são religiosos e zelosos de sua religião ao ponto, de não poder se compadecer daquele homem que se encontrava ferido na beira da estrada. O bom samaritano diferentemente dos demais, moveu-se de intima compaixão, aproximou-se dele, atou-lhe as feridas e cuidou dele. Este samaritano representa aqueles que seguem a Deus, e que não estão preocupados com rituais e dogmas a ponto de não poder se compadecer de alguém. Pois na misericórdia e na piedade estão presentes, o caráter e amor de Deus.
Outra passagem marcante na Bíblia é a demonstração de Jesus para os apóstolos do que significa ser religioso e o que significa ter fé, através da cena do fariseu e do publicano. Ao orar o fariseu se exaltava, se orgulhava e se ensoberbecia, o publicano demonstrando humildade e submissão a Deus, ora sem nem sequer olhar para cima e exclamava dizendo: “Ó Deus, tenha misericórdia de mim que sou pecador”. Jesus ao final disse dentre aqueles dois, somente o publicano sairia do templo justificado e aceito diante de Deus.
Não podemos esquecer da história do apóstolo Paulo, ele que antes era religioso ritualista dos mais severos, sua religião não impedia de ser blasfemo, perseguidor e opressor dos cristãos. Mas depois que ele conheceu a Jesus e começo a andar com Ele, Paulo se transforma radicalmente ao ponto, de afirmar com coragem de dizer: “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”.
Portanto, o ritualismo precisa ser extirpado da vida de todos aqueles que desejam conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor de todas as coisas. Sem ritualismo a fé em Deus se renova a cada dia, sem ritualismo o cristianismo poderá ser vivenciado em toda a sua plenitude.
DOGMATISMO E ESPECULAÇÃO INTELECTUAL
A questão dogmática, que parece ser de fácil compreensão, se mostra sobremaneira complexa dentro da religião. Sempre que é estabelecido um dogma religioso, fecha-se a porta do raciocínio e da lógica do pensamento humano, é necessário observar que o homem foi dotado de livre arbítrio e portanto pode e deve questionar as coisas com o objetivo de estabelecer seus conceitos e valores.
O dogmatismo é danoso ao homem, porque nem tudo que se coloca como sendo verdades intocáveis, são realmente verdadeiras. Ë o caso por exemplo do dogma católico da crença num local por nome de “purgatório” onde a maioria das almas devem ficar até “purgar” todos os seus pecados, como se o preço dos pecados dos homens não tivera sido pago e satisfeito plenamente em Jesus. Casos como este nos leva a perceber que os dogmas são falíveis e portanto questionáveis. Determinados dogmas são simplesmente uma provocação a capacidade do homem de raciocinar, o dogmatismo se torna algo desprezível sobretudo quando é usado como desculpa para as atrocidades humanas, e como arma e massa de manobra das pessoas que são coagidas para heresias e desvios doutrinários da fé.
Enquanto que a especulação intelectual puder ser usada indevidamente para alienar as pessoas aos dogmas, ela está sendo prejudicial ao homem. Existe porém uma esperança de que a mesma especulação intelectual posse ter um papel libertário na humanidade, livrando os homens de conceitos dogmáticos religiosos, muitos dos quais são verdadeiras aberrações e alienação das verdades espirituais.
Muitos pensadores genuinamente cristãos usaram a especulação intelectual para relativizar o dogmatismo, transformando e tornando em essência, a pureza do fé, valorizando a experiência em detrimento dos conceitos pré-estabelecidos e arcaicos, mais ainda falta muito por fazer.
É necessário que homens e mulheres valorosos se insurjam e questionem o dogmatismo institucional religioso, e preciso que facultem o direito de cada homem individualmente, de poder ter sua própria experiência do “Sagrado” e do “Numinoso”. A humanidade no decorrer da história sempre esteve aprisionada em conceitos dogmáticos, e esta realidade tem obscurecido o raciocínio lógico, tem induzido as pessoas aos erros históricos e tem causado males incontáveis a raça humana.
A verdadeira libertação do homem começa pelo desapego ao dogmatismo, passa pela experiência transcendental de Deus em Cristo Jesus e continua na santificação e regeneração do homem outrora caído, e conclui na presença constante de Deus pelo Espírito Santo em nossos corações que nos renova e renova nossa mente a cada dia. Aleluia!
CONCLUSÃO
Quantos não foram as pessoas que tiveram a oportunidade de terem suas vidas transformadas pelo poder de Deus e preferiram mergulhar nos ritualismo, legalismo, moralismo e dogmatismo religioso. Quantos não são hoje, os que vivem uma religiosidade superficial e ritualista também, que não se deixam mover e envolver pelo poder do Grande Deus. Pura e simplesmente a razão disso tudo, é o apego as coisas deste presente século, enquanto que a palavra de Deus nos exorta a pensarmos e desejarmos a coisas que são do alto, pelo fato de que, onde estiver o nosso desejo também estará ai o nosso coração.
O povo judeu não percebeu quando Deus os visitou pela sua expressão máxima, através de seu filho unigênito, a conseqüências territoriais deste ato de rejeição são visíveis até hoje, as conseqüências espirituais são simplesmente terríveis. Hoje em nosso meio nos causa consternação, pessoas rotuladas de “cristãos”, mas que de Cristo não têm absolutamente nada. Apesar de comemorarem todos os anos a paixão e morte de Nosso Senhor, apesar de em todos os anos comemorarem o nascimento de Jesus, Jesus propriamente dito, nunca fez parte de suas vidas. Estão estas pessoas tão cegas espiritualmente, que não percebem a rede de enganos em que estão presas.
Muitos são os obstáculos que são colocados para os homens se achegarem a Deus, com firmeza e propósito de coração, por intermédio de Jesus. Os lideres religiosos hoje, em sua grande maioria, a exemplo dos escribas da época da vida pública de Jesus, colocam muitos impedimentos e empecilhos para as pessoas encontrarem e terem uma experiência pessoal, concreta, verdadeira e constante com o Salvador e Senhor Jesus. Estes empecilhos vão desde o batismo de crianças inocentes, passando pela adoração a outras pessoas (pessoas estas que não podem salvar nem a si mesmo, quanto mais a outros), passando também pela observância de leis, mandamentos, dias de guarda, sacrifícios, tradições e rituais.
Porém o que queremos sobretudo enfatizar aqui, é que renunciando a isto tudo, poderemos ter de volta tudo aquilo que o cristianismo perdeu através dos tempos, ou seja, a essência, a pureza, e integridade do evangelho de Cristo. Este evangelho que nos diz que “Em nenhum outro ha salvação”, e que é de poder para salvação de todos os que crêem.
Desejamos ardentemente que o assunto aqui abordado, possa ajudar a muitos em sua vida espiritual, possa trazer à consciência das pessoas do perigo em que elas estão vivendo, se deixando enganar pelo ritualismo e legalismo religioso. Desejamos do fundo d’alma que o Espírito Santo de Deus possa usar este texto e falar através dele, alertando as pessoas para deixarem os conceitos pré-estabelecidos e possam ir como o leproso samaritano que foi curado, depressa conhecer e adorar aquele que veio para nossa salvação.
Ser religioso e diferente de ter fé, ser religioso e submeter-se as imposições legalistas da religião. Ter fé é poder sentir a presença de Deus em nossas vidas, ter fé é saber que Deus está conosco sempre, mas que é preciso viver e exercitar-se diariamente dentro desta fé. O cristão não pode viver de passado, ou seja, daquilo que Deus um dia fez por ele, o cristão verdadeiro vive participando de uma experiência contínua com o seu criador, ele sabe que Deus é uma fonte inesgotável de virtude, santidade, bondade e vida, ele sabe que precisa beber sempre desta fonte. E finalmente podemos dizer que o cristão fiel, embora tenha satisfeito sua sede de justiça e salvação em Cristo Jesus, ele é insaciável por Deus, por conhecer a Deus cada vez mais. Aleluia!
Seja verdadeiramente um cristão genuíno, hoje e sempre amem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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A CURA DOS DEZ LEPROSOS, texto colhido na internet sob permissão concedida por World Challenge, P. O. Box 260, Lindale, TX 75771, USA. A Lorain County Free-Net Chapel detem os direitos exclusivos da parte de World Challenge, Inc.
ROSAS. Vanderlei de Barros. A Importância do Ensino Religioso na Família. Internet, 2002.
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JOÃO ROGÉRIO MOTA CARVALHO CERQUEIRA
Trabalho de Graduação apresentado à Disciplina Introdução a Teologia, do Curso de Bacharel em Teologia, na FATER (Faculdade de Teologia e Ciências Sociais do Recife)