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Textos_Juridicos-->Anistia, segundo Rui Barbosa -- 29/03/2012 - 13:09 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
'A anistia, que é o olvido, a extinção, o cancelamento do passado criminal, não se retrata. Concedida, é irretirável, como é irrenunciável. Quem a recebeu, não a pode enjeitar, como quem a liberalizou, não a pode subtrair. É definitiva, perpétua, irreformável. Passou da esfera dos fatos alteráveis pelo arbítrio humano para a dos resultados soberanos e imutáveis, que ultimam uma série de relações liquidadas, e abrem uma cadeia de relações novas. De todos os direitos adquiridos este seria, por assim dizer, o tipo supremo, a expressão perfeita, a fórmula ideal: seria, por excelência, o direito adquirido. Ninguém concebe que se desanistie amanhã o indivíduo anistiado ontem. Não há poder, que possa reconsiderar a anistia, desde que o poder competente uma vez a fez lei.' RUI BARBOSA
Justiça Federal. Rio de Janeiro, DF
Obras Completas de Rui Barbosa.
V. 24, t. 3, 1897. p. 38
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