A tristeza do coração é uma praga universal e a maldade da mulher é uma consumada malícia. E sofrerá toda chaga, porém não a chaga do coração, e toda a malícia, porém não a malícia da mulher. E toda a calamidade, porém não a calamidade dos que têm ódio e toda a virtude dos que não têm a vingança que vem dos inimigos. Não há cabeça pior que a cabeça da cobra e não há ira sobre a ira da mulher. Será melhor expediente viver com um leão e com um dragão, do que habitar com uma mulher má. A malignidade da mulher a faz de todo mudar o rosto e a reveste dum ar ferozmente sombrio como um urso e a mostra tal como um cilício. No meio de seus vizinhos, gemeu o seu marido, e ouvindo suspirou um pouco. Toda a malícia é leve em comparação da malícia da mulher. Sobre ela caia a sorte dos pecadores. Assim como é para os pés dum velho a subida por areia, do mesmo modo é para o homem quieto a mulher desbocada. Não olhes para a formosura da mulher, e não desejes uma mulher pela sua formosura. A ira da mulher, e a sua audácia, e a confusão que segue é grande. Se a mulher tem o primeiro lugar no mando, ela se levanta contra seu marido. A mulher má é o abatimento do coração, e a tristeza do rosto, e a chaga do interior. Mulher não faz ditoso o seu marido, é o enfraquecimento das suas mãos, e a debilitação dos seus joelhos. Da mulher nasceu o princípio do pecado, e por ela é que todos nós morremos. Não dês saída à tua água, nem por uma imperceptível abertura, nem à mulher má liberdade de sair em público. Se não andar sempre debaixo da tua mão, ela te cobrirá de confusão à vista de teus inimigos. Separa-te dela quanto ao corpo, a fim de que não abuse sempre de ti.