O homem é mau em sua natureza humana e ao mesmo tempo, bom, em sua natureza divina.
O acusador não se cansa de dizer a Deus: O homem não presta, é mau por si mesmo, é obra despedaçada que jamais será restaurada. O homem, realmente, estava perdido, mas, Deus, em sua infinita misericórdia, mandou seu próprio Filho que se fez homem e nasceu de uma mulher. Mesmo sendo Filho de Deus, submeteu-se à lei dos homens e foi obediente ao Pai, até a morte, e morte de cruz. “Ora, se pela desobediência de um só homem, Adão, entrou o pecado no mudo e pelo pecado, a morte; pela obediência também de um só homem, Jesus, entrou a salvação” (Rm 5,19).
