Mariza minha eterna mariza de um belo e sentido na assentida pena escrita,que em teus credos,creio e fico eternamente menino,que correndo ao redor da calada e exaltada senhora do Ó,no alto da matriz,no silencio rogado desejo o triangulo de ponta ao solo ao som da zabumba de Maria Pastora,que no levantar das belas e grossas coxas refelte em meus faroís,registrando a femea sedutora das escadas subidas,do pulsar acelerado,e no alto abaixo das chamadas ao ofertório,do sino badalado nas alturas e ladeado da sacristia aos cantos liturgico da sagrada comunhão de José Filho(carpinteiro) seu corpo mergulhado no vinho simbolizando o sangue do calado José dos feriados.Revira neste momento,meus olhos aos prazeres de Madalenas nessa confusão Santa e abençoada,de prazeres mil e volupias por volupias...Acordei na fuleragem do senhor, hoje cheio de gente cansada e stressada na pressa do fedido capital, de seus pecados irreparaveis que Katinga nas Azalagoas dos furas pacotes,das merendas dos pequenos da terra dos Marechais,que aos ratos devem seu oficio invadido e provocando confusão natural e social,na rataria habitada neste santo torrão de tantos caciques e pouquissímos indios,que Dom salgadindo chora seu podre corpo,as margens da "Avenida da Paz".