Já há templos no mundo inteiro a apontar
para um Cristo verdadeiro.
Substituíram o pesado madeiro por material
luminoso.
No centro um Cristo igualmente
iluminado jorrando luz para todo o lado.
É uma imagem mais condizente.
Um Cristo resplandescente.
Houve Cruz, houve Calvário.
Estágios que o filho de Deus se propôs
vivenciar para em estrela se transformar.
Primeiro apareceu a mãe.
Uma Senhora vestida de luz.
O tecido parecido com cetim, mas cetim
não brilha assim.
O seu rosto ao nosso semelhante, mas de
nós muito distante.
Mulher na dimensão celestial, de beleza
sem igual.
O Seu filho deve ser assim lembrado.
Um homem de trinta e três anos, no auge
do seu espelndor a emanar para a Terra
luz, amor e calor.
Como a mãe um ser Celestial, perfeição
total. Cabelos iluminados a jorrar luz para
todos os lados. A face mais perfeita que se
possa imaginar toda a brilhar.
No olhar dois sóis a irradiar luz que nasce
nas entranhas e tal chamas de um vulcão
abraçam o mundo com piedade amor
compaixão.
Perdão não, assim como a mãe, Cristo
pratica aceitação.
Aceita a nossa humilde condição e com
infinita paciência espera que a humanidade
se volte para Ele de verdade.