Infelizmente a sociedade arca com as consequências dos erros governamentais
Podemos citar para este artigo os governos anteriores, pois ainda é muito cedo para falar do governo Lula, mas é claro iremos futuramente colocar esses erros em meus artigos.
O governo Lula poderá ser analisado a partir de 2004 quando ele terá seu orçamento próprio e não as migalhas que o governo passado deixou.
Mas o assunto deste artigo é a colocação da sociedade em relação aos prejuízos que o governo nos causa. Claro que primeiramente se votássemos direito não estaríamos hoje pagando esses erros.
Aqui onde eu moro em Belo Horizonte, num bairro comum que mistura classes médias, principalmente a classe média mais burguesa, não a mais rica, mas sim aquela que se acha melhor por ter algo a mais que os outros, hipócritas, mas enfim, temos que arcar com os custos da 16ª cia de PM do 13º batalhão, função que deveria ser do estado e não dos moradores desse bairro e de uma parte da regional Pampulha, para quem não conhece a Pampulha é o mais belo local de BHZ com sua lagoa e a Igrejinha da Pampulha projetada por Oscar N. Maia.
Não só com os gastos dessa Cia de PM temos, mas sim o gasto das cercas elétricas e das càmeras em nossas casas. O mais interessante é que nós chegamos a gastar quase cinco vezes o que o projeto `Fome Zero´ de infra-estrutura alimentar gasta com a fome, dados do Senador Magno Malta do ES.
Drasticamente arcamos com os erros governamentais e quando arcamos com eles deixamos de lembrar para que serve a função dos impostos, do nosso trinta poucos porcento que deixamos na mão do estado para que seja revertido em questões básicas da sociedade.
Devemos cobrar de nossos governantes, sim aqueles que elegemos, de forma correta ou não, mas estão nos representando medidas duras não com a violência e sim com a educação, saneamento básico, emprego e saúde, pois um país que tem uma infraestrutura não tem bandidos matando para comprar comida ou necessidades básicas.
Temos que cobrar porque o país não só é de quinhentos deputados e sim de cento e setenta e cinco milhões de pessoas onde entre estes nem mesmo tem a oportunidade de ler os meus artigos, e assim escrevo por eles.