Instável, sacode um corpo vivo, quando exposto ao vento... Ao pór-do-sol inconstante, de interior agitado, dum mundo qualquer, move silencioso remoto controle.
Um rosto configurado pela vida de figuras... Quando delicadeza recebida da máquina sobre rodas, em aventuras pensadas, em estradas conhecidas ou não.
E como é bom viajar por caminhos concretados das cidades, arenosos ou aéreos, talvez movediços, sentindo a fantasia de uma liberdade inexistente.
Se eu corro para o fim do mundo, agora, é para seus braços masculinos que vou, atraída por um vento poético e inquietante que assopra e sopra dum lugar, duma esquina.