A saudade é assim como uma lufada de vento bem no nosso rosto, quando menos esperamos. Ficam os arrepios, o gosto de coisa já provada, mas acompanhada de um travo amargo, de um sabor agridoce, de uma coisa mal resolvida.
Ela estava desavisada, procurando a vida nos seus aspectos presentes, tratando das coisas atuais...e, ao ver a flor emurchecida que ficara no album de retratos, lembrou-se imediatamente do passado...bateu aquela saudade sem razão, que trouxe angústia, que reavivou as dores...e o passado tomou conta de tudo, como se fosse o próprio presente...