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cronicas-->Armandinho -- 19/11/2004 - 15:56 (José Geraldo Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sexta-feira, 19 de novembro de 2004
Faleceu o Doutor Armando Giancoli Filho: Vice-prefeito de Ibiúna, com um futuro muito promissor na área política. Amigo pessoal e muito querido do atual Governador de nosso Estado. Moço ainda, morreu na flor da idade, levando consigo muitos ideais e, principalmente, muitas idéias que sonhava desenvolver em favor desta cidade e de seus habitantes.
Morreu o Armandinho: Médico competente e abnegado, pessoa íntegra, de ilibado conceito tanto na sociedade ibiunense quanto na sanroquense, esposo dedicado, pai extremoso, filho amoroso, amigo leal e desprendido.
Morreu o Armandinho: nunca o ouvi dizer não a qualquer apelo a ele dirigido, fosse na qualidade de médico, de cidadão, ou simplesmente de amigo ou companheiro.
Gostaria de ter escrito tudo isso a respeito do Armandinho antes de seu falecimento.
É que a gente deixa escapar a oportunidade de dar o justo e legítimo valor às pessoas que nos cercam, enquanto estão bem pertinho de nós. Quando as perdemos é que nos damos conta de que essa perda é lastimável, muito grande, imensurável.
Deveríamos tornar públicas as qualidades e as virtudes de nossos amigos enquanto estão vivos, para que não sejamos obrigados a fazê-lo, como agora, com o coração em frangalhos, com a alma dilacerada pela dor da perda e dando a impressão errónea de que os elogios vêm em função da morte.
Gostaria, também, que nós, os amigos do Armandinho, tentássemos esquecer a forma pela qual nos deixou ou nos foi tirado.
Em vez disso, façamos flutuar por sobre essa desdita toda apenas a lembrança das qualidades que ele possuía e que nós sabíamos clara e perfeitamente que ele as possuía.
Que suas virtudes sobrenadem, permanecendo à tona dessa desgraça que nos chocou a todos, pois sabemos que Deus já o acolheu em seus braços sagrados.
Temos certeza absoluta de que o acolheu porque, se uma pessoa como o Armandinho não tinha já o seu lugar reservado junto ao Criador, quem o teria?
E aos familiares, o que dizer? Que palavras têm, num momento como este, o condão de amenizar o sofrimento, aplacar o desespero ou cicatrizar as chagas abertas por tão nefasto acontecimento?
Só mesmo Deus terá o poder para tal e é justamente isso que a Ele suplicamos com todo o fervor de nossa fé.
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