Sobre o livro de Cristina Guedes: Quando riem as maçãs...

Acabei de ler o seu livro, o que fiz de um fólego só. Creia: a-do-rei!!!!!!! Você tem um estilo forte, personalíssimo, encantador, da gota serena. Escreve cronicas vestindo o telúrico com a indumentária universal. E desabrocha surgindo entre as linhas, como em brincadeira de esconde-esconde, mostrando-se por segundos inteira, nuínha, para volatilizar-se em seguida, diluindo-se em uma ironia brincalhona, ousada, escorregadia, que somente uma inteligência madura é capaz de praticar.E põe tudo na futura da maçã!
Sei pouco de astrologia, mas me fascina verificar que uma pessoa de touro como Cristina, que sempre é pé-no-chão, pelo que me informaram, poreja tanta poesia a ponto de fazê-la, vez por outra, brotar no texto com o descaramento que faz a erva daninha em canteiro de plantas raras.

Dr. Roberto Melo
Escritor e Odontólogo (Membro da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do Rio Grande do Norte)


Musa das maçãs, mulher de texto inconfundível, símbolo de coragem - e deixa os homens assustados e as mulheres melancólicas por não terem sua inteligência. Leio você desde o Caderno das Mulheres Emergentes aqui em BH. Todavia, nenhum adjetivo, Cristina Guedes, é suficiente para defini-la por inteira. E ler o seu livro foi uma felicidade impensável, fantasia e fatia, tormento e ternura, mistério e maçã. La Maçã de Cristina é, sobretudo, a Madona do nosso renascimento literário.

Alexandre Morais
Mestrando em Filosofia Moral e Estética Metafísica, UFMG - Belo Horizonte

Eu acho que das escritoras brasileiras ela é a mais moderna. Dramática e, ao mesmo tempo, engraçada. Mas isso de uma maneira só dela, leve e clássica. Seu humor surpreende o leitor. É versátil. Vai de uma Ritinha atrevida a uma professorinha do interior. Cristina, seu livro tem tudo que um leitor pode desejar.

Manoela Trípoli
Estudante de Medicina - Bahia

Eu estive em João Pessoa e assisti sua peça "No Coração da Serpente", no Teatro Santa Rosa. Texto belo e forte. Nunca imaginei que a Paraíba guardava uma escritora dessa envergadura. Agora, depois que li Quando Riem as Maçãs, estou certo de que realmente você é uma dessas figuras de Boticceli, transborda feminilidade e revelação.

Bruno Chacon
Artista Plástico - São Paulo

No princípio, no meio e no fim, eu digo que seu livro é um portfólio que vai se desdobrando como as làminas de um baralho mágico do Taró. Haja arquétipos de El Mundo. Parabéns Cristina Guedes por sua participação no mundo das relatividades. Seus personagens giram dentro de cada um de nós.

Bertrand Barreto
Astrónomo e Prefessor de Física Quàntica - Rio de Janeiro

Cristina Guedes não é apenas fascinação como mulher. Ela tem uma força que atrai a todos e que não nasce, apenas, de sua beleza, mas de um encanto secreto ainda maior. Deusa ou musa? Na minha opinião ela é linda e sem aquelas drenagens linfáticas ou implantes importados que andam nas mulheres por aí. Pois seu texto traz consigo a essência das mulheres desses últimos tempos. O que importa é que essa mulher existe. Como eu queria ser um sapo e me transformar no seu príncipe encantado.

Jean Mendonça
Fotógrafo - Belo Horizonte