Estou de volta à minha Fortaleza. Dois anos e seis meses longe de casa, dos amigos, dos parentes, deste céu de anil e das praias banhadas pedlos verdes mares decantados por Alencar.
Fiz amigos, ao lonmgo deste tempo que passei fora daqui e, ao mesmo tempo, perdi alguns deles qaue ficaram e que Deus os chamou para seguirem de volta à Casa do Pai.
O balanço do período, ao que penso e sinto, foi favorável. Muito aprendi, que já nem imasginava na tarde da minha carreira, colher ensinamentos.
É que os processos, ali na Corte Superior, tratam da visão nacional do Direito do Trabalho, saem do regionalismo que caracteriza o que fazemos aqui. Pude sentir, assim, como pensam os diversos tribunais do país.
Aqui, poderei ter oportunidade por em prática aquilo que vivenciei em Brasília.
E o retorno tem um sabor todo especial: na casa da gente há um quê de reinado, onde a gente dsita as regras e faz o jogo