A mutação industrial já contagia a mutação ideológica: o que antes era chamado "evolução", uma adaptação à transformações do meio, que era vagarosa, porém perfeitamente conjugada ao ciclo de vida; hoje é chamado de "mutação"; pois a velocidade da mudança já é incalculável, a adaptação forçada começa a revestir-se de lacunas que mais tarde - quem sabe?! - serão corrigidas pelas novas técnicas que ainda estão por vir.
Configura-se tal cenário desde os vírus esporádicos que aparecem num misto de profilaxia e revolta da natureza, como o sabiá e o ebola, dentre tantos outros que não convinha à mídia divulgar. Hoje chegamos à técnicas absurdas de clonagem humana liberada na Inglaterra, como um novo alvorecer de 2001, ou a eutanásia, legalizada na Holanda, ou a pílula do dia seguinte que pode ser uma forma camuflada de abrir as portas para o aborto indiscriminado.
Desde Darwin o questionamento está ficando mais distante das origens reais, confundidas em plataformas experimentais de grandes descobertas tecnológicas. A ciência que está tateando ainda entre o benéfico e o maléfico, encontra na lacuna da manipulação política, seu maior desafio.
Mais que um grande abismo, a política ultrapassa os limites das decisões para explorar as manobras de governo. Armas biológicas, testes, busca do ser humano ideal, estão intrínsecos à monopólio do conhecimento, e sequestro de bens de um ser específico: Deus.
Afinal, para que esse tal de JC (Jesus Cristo), se podemos criar a humanidade sem qualquer defeito ou anomalia que ele por descuido deixa passar em seu limbo angelical? As doenças, serão erradicadas, as insuficiência deixará de existir. Programa-se gênios de beleza inigualável, para daqui algumas gerações. JC com certeza será demitido.
Nesta competição implacável, a chefia da indústria humana, será dada aquele que mais ameaçar o globo. O poder da criação e da destruição são almas gêmeas, onde o silêncio ameaçador das armas biológicas, caminham de mãos dadas com a cura do càncer. O perigo já está sendo absorvido pelos "bonzinhos" do mundo, talvez a maior preocupação do nosso Tio Sam e companhia não limitada, seja a latência do Oriente Médio, onde o instinto selvagem não é tão suscetível ao adestramento.
Esperamos que nossa rainha Mãe, saiba conduzir corretamente os novos antigos que estão para nascer. Afinal, deu-se a ordem de estagnar-se os novos pensamentos, e reproduzir em escalas, os clones dos gênios antigos; espera-se ansiosamente que Lucrécia Bórgia não seja clonada para uma nova era elizabetana.
É irónico como podemos evoluir retrocedendo.
