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É no silêncio e sem violência que se fazem as maiores revoluções da História humana.
Helen Adams Keller venceu na sua época (1880), um dos maiores desafios que até hoje mobilizam a sensibilidade do Homem e da Mulher que fazem do altruísmo a maior fonte de Solidariedade que conhecemos.
Aos dois anos de idade, Helen Keller ficou cega, surda e muda. Aos sete anos, a sua educação foi confiada a Anne Mansfield Sullivan, que lhe ensinou, de início, a exprimir-se à maneira dos surdo-mudos e, depois, escrever.
Helen Keller obteve graus universitários e publicou trabalhos autobiográficos, como: The Story of My Life (1902 - A História da Minha Vida); The World I Live In (1908) - O Mundo em que vivo).
Helen, é um milagre do Amor Humano.
Quase que inutilizada nos sentidos físicos da fala, da visão e da audição, Helen conseguiu extrair da própria dor, com a ajuda de Anne, a essência da alma humana inteligente que está latente no Ser Humano.
Através de Helen Keller, cujo aniversário de nascimento comemoramos no mês de junho, homenageamos as pessoas valorosas que trabalham com Amor junto aos deficientes, ensinando-lhes a resgatar a consciência de que são criaturas amadas para todos aqueles que valorizam o mundo que Deus oferece à purificação de nossas almas e mentes.
Os seres humanos de todos os tempos, agradecem o exemplo destas duas mulheres que causaram uma revolução silenciosa que alcança os dias de hoje: Helen Adams Keller (cega, surda e muda) e Anne Mansfield Sullivan, que representa a Solidariedade em todas as suas manifestações.
Para os combatentes desta revolução silenciosa e à s vezes inumana em prol do resgate da consciência no ser humano, desejo a força da coragem que supera obstáculos com a ternura (e a fúria) do Amor.
Aos deficientes, que desafiam as nossas fragilidades...