Esse carinho de minha Bia me fascina. Creio que ela é o meu recorde de fotos da máquina digital.
Estava meditando agora sobre isso, enquanto me lembrava de uma conversa por e-mail com o amigo Beto, de Montes Claros. Sim! É o escritor
Adalberto Lima aqui da Usina, e de outros mares...
Beto me falava de nós, seres felizes e casados (cada qual com seu cónjuge, claro). Em determinado momento, meu amigo usou o termo "dona", referindo-se à sua amada esposa Beth.
Evidente que eu entendi bem a semàntica da palavra, mas preferi tripudiar dele dirigindo o assunto para o meu laborioso "feminismo" dizendo-lhe:
- Dona... Então você tem uma dona? Cruzes! Aqui eu só sou dona mesmo é da Bia, e mesmo assim porque ela depende de mim, no banho, na cama e na mesa...
E, mais ainda, por eu tê-la comprado, e bem caro, na época.
Antes do Carnaval, por exemplo, gastei quase R$ 800,00 (sim, oitocentos reias!) somente para lhe extraírem um graveto que ficou preso no céu-da-boca, chamado pelos cultos de "palato".
Acho céu-da-boca bem mais sugestivo.
Porque o céu sugere: estrelas, luar, AZUL... E, principalmente o paraíso, não é amigo Beto?