O inicio é conhecido por haver um conteúdo propício para que algo tenha um enredo, um motivo, um conteúdo, um meio e assim consequentemente um desfecho, uma conclusão sensata, um sentimento de alívio e/ou felicidade, mas também a certeza de um novo começo.
O enredo deste texto refere-se à retratação da responsável pelo inicio de todos, da exibição de caráter infinito, educação necessária e força invejável. Trata-se de desenrolar, e ao final admirar cada dia mais o ser humano considerado como parcela da humanidade, a mulher.
Cabelos cumpridos ou curtos, olhos castanhos, verdes ou azuis, alta ou baixa, gorda ou magra, tanto faz. Suas características físicas só as fazem ainda mais admiráveis diante a espetacular grandeza, caráter, enorme paciência, alegria em viver e se doar a uma outra vida. As infinitas qualidades esbanjam tamanha beleza e grandeza que a faz representar o ser humano capaz de conceber e parir outros seres humanos, tornando-a mãe. A simplicidade do falar, a educação ao se expressar, a caridade ao doar, a empatia ao compartilhar, a felicidade ao brincar, a humildade ao se relacionar, a cumplicidade ao se entregar, a sinceridade ao abraçar e a guerreira ao lutar nos torna príncipes em seu reino maternal, filhos de um amor indiscutível e infinito, cúmplices de tamanha dedicação e eternamente gratos por tê-las ao nosso lado.
Sua grandeza deve ser relatada como uma dádiva, responsável pelo perfeito inicio de cada um de nós seres humanos, com um enredo composto da educação, cumplicidade, responsabilidade e experiência que ela nos propiciou no decorrer da vida, e com um desfecho digno de nos propiciar a condição de olhar para nós mesmos, ver-mos prontos para viver e agradecer por tê-las ao nosso lado.
Obrigado minha cúmplice, minha amiga, minha companheira, minha guerreira, minha menina, minha mulher, minha MÃE.