Calango verde mato bom, brinca de pés ao chão de fabricações patrícias, nas terras furadas, fundos da ganància capitalista pá. Poeira cinzenta o azul celeste dos cavalinhos contados nas alvoradas imaginárias. Poeta assentir, alma parida, náuseas diante da política ambiental dos caetés, sangrando os sagrados quintais, limites cercados, macros canaviais. Aceleração nefasta de capitais, americanalhizados em America ações. Selvagem possessão maníaca dos podres poderes, apadrinhada dos falcões, plenários, dolarizados dos caixas manipulados. O "SIM" na poluição do "PÓ". Distancia o encanto do momento. Que é a: "RESPONSANBILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE". Vera Cruz na sacada de sacos portuga. Mata o natural de Santa Cruz. Passos a passos em fundos poços. Nas caras ressecadas, pálidas, pulmões cinza, desnutridos, raquítica sombra Catolé. Caminha uma gente pobre fitando a olhos fundos, as aventuras portuguesas, suas terras de rosários na fé católica e Romana. Lá vai Maria, vem Madalena, descalças nas estreitas calçadas, Marechais da freguesia do Ó, amém ao além de cada qual, ás margens do riacho niquim, ladeia o "BURACO DO PADRE" cagado, burguês de tibuns, mergulha ação coroinhas, cabeças lisas e desejos das ensebadas bicudas das pintas, Madal.