Viro, remexo, mexo, absorvo e vomito com náusea. Lanço uma tocha ao mar, a chama flutua e do fundo se alimenta de algas, conchas, peixes, seres submersos e inertes. A correnteza flui e leva concha, seres, peixes e algas do azul mais profundo, do escuro do oceano.
Sou água, sou fluido que se amolda à s rochas largadas, jogadas ao mar. Mergulho e adormeço nas areias sobre as arraias inertes escondidas, camufladas. Acordo e vou à superfície onde as ondas já não estão a montar paredões. Flutuo e ele me leva.