A liquidez está para a essência assim como a essência na maioria das vezes, encontra-se à mercê da liquidação. O liquidado, morto está deambulando à s margens de um rio cansado de versos e prosas. Segue navegando em local proibido pela máquina mortífera do vil metal, que cai das bolsas e bolsos sem remendos, intactos. O líquido está finalmente liquidado e não mais existe. Frieza natural da mortífera ação do escambo que grita nas ruas e calçadas anunciando a promoção sem promover o prazer. Nutre a dor que petrifica os valores e embrutece os mais saudáveis sentimentos que cospem espinhos, lançando-se como flechas ao alvo incerto do mais vulnerável.