Colocar crédito de confiança no que é dito, mesmo existindo vácuos naquilo não dito. O não dito pode ser o de maior credibilidade ao fiador de uma suposta sinceridade alheia. Sim, pois tudo à volta não pertence a ninguém, a não ser à boca de onde saem todas as mentiras tidas como verdade. Medir a veracidade das palavras sempre é um ato difícil e complexo, salvo a prova dos nove no momento de medir todas as atitudes.
Ficamos assim reféns das palavras ditas como sinceras até o momento da libertação por atitudes. Elas soltam ou prendem, a depender do fiador que por livre escolha, resolve colocar ou não ao ser praticante, a continuidade ou desistência em nutrir esperança na humanidade tão distante da verdadeira essência humanitária.