Viver bem é um direito, aprender a morrer é privilégio.
Ao nascimento, através de um ato de instinto, aprende-se a respirar. Todo ser vivo tem direito não só a vida mas também a viver bem. Viver bem, do ponto de vista material é fácil saber como, associado a políticas públicas sociais que assegurem uma expectativa de vida digna. Entretanto, quando se leva em consideração o ponto de vista emocional, a teoria da relatividade flutua de tal forma que, o subjetivo de Felicidade fica difícil de ser alcançado. Na vida, somos estimulados a viver bem, pois trata-se de um direito inerente. Mas para encarar a morte, lei da natureza que a nenhum ser deixa incólume, ainda não dispomos da fórmula mágica.
O mistério da morte assusta e sempre haverá a subordinação de todos os seres vivos a ela, independente de qualquer mistério no ciclo da vida.