Esvaziei e carreguei meus excessos ao meu ombro. Enverguei e sucumbi cansadamente ajoelhada ao chão de todas as tiranias suavemente impostas. Resolvi sentar e olhar adiante o que eu estava a acompanhar, mas não havia nada de concreto ao lado. Então, parei e perguntei porque será que houve tanto desgaste desnecessário? Não havia nada ao lado, nem à frente, e muito menos atrás. Porque esse cansaço de tantos excessos inexistentes? Os excessos, com algumas exceções, mais se assemelham a carências que a alguns entorpecem sufocando quem ao lado nunca esteve.