Existe um ditado que afirma o conhecimento da pessoa quando a ele lhe é dado o poder. Palavra forte, dinàmica e ilusória para quem acredita na eternidade em exercê-la. O homem por ser racional, ainda se é um ser inocente quando na existência efêmera para todos, não admite estar. E vive sempre praticando equilíbrios desastrosos no meio de dois verbos que não conseguem uma harmonia pragmática no ser que está humano. Tudo que é, está. Mas nem tudo que está, é. Cargos, funções revelam o grau de vulnerabilidade do humano que resolve acreditar que estando, é e, por isso mesmo, esquece o amanhã no mundo 🌎. Talheres, pratos e guardanapos estão à mesa sem os sê-la.