Dois quartos, três quartos...
Em cada um, existe um terço, uma vida, uma súplica... a vela queima a esperança. No altar, a imagem é insólita no comum. Não comum, também está no desejo do que exercita a oratória repetitiva para se proteger. O sacro toma conta do profano, pois há quem diga ser santo. Eu aguardo no quarto, a súplica ser atendida, entretanto nem ao conclave mereceu atenção. A súplica do desejo pairou no ar sagrado do silêncio, cónjuge da solidão que condena ao pecador, digerir sua dor.