Em todos os lugares e atitudes, a homogeneidade do comum devasta a autenticidade do único, tornando-o desinteressante. Pensar por si próprio, vem sendo algo quase incomum e que muitas vezes, provoca julgamentos desnecessários(pra não dizer, invejosos pela autenticidade revelada). No comum, as ideias vão se liquidificando à s demais dores disfarçadas de cheiro verde. Surge então o trivial que é bem mais fácil de manipular podendo-se inverter até a ordem dos fatores que dará no mesmo, ou seja, no comum. Mas com o passar do tempo, o comum também precisa ser reciclado até pra poder ganhar cara nova e então transformar o único em essencial para que a existência valha a pena.