Não me aceitam com minhas verdades...
Para os intimistas que vivem suas futilidade...
Que escondem o lixo e não aceitam a verdade.
Que vendem a canção para suprirem suas necessidades...
O ego e suas vaidades.
Aquela que surpreendem os amigos...
Que te mantém na solidão da ignorància...
Que choras o falso choro,
e que das lagrimas escorre apenas para um lado.
Quando o mal aparecer em tua porta,
na tua vida, no teu destino...
Saberás que foste omisso,
que escondeste de ti, o que tão perto estava.
E que lado a lado caminhaste com o mal que era bom.
Transformaste o bem em transtorno,
fizeste mudanças à s avessas.
E induzisse o descaso para contigo mesmo,
tornaste teu cotidiano mal aproveitado e ofensivo.
Deixaste para amanhã o necessitar do ontem...
Este mal que não era mau, se modificou.
Os omissos pagam suas dividas sociais:
Num encontro com a violência.
Este pago, eu te agradeço por minha falta do conhecimento.
Eu devolvo em dobro o que me negaste...
Estes seres sem consciência...
Que caminham sem vida sem medo e sem visão.
Que veste estes trapos, que come a merda e o lixo que sobrou.
Que nadam no esgoto e rastejam-se aos teus pés.
E para teu sossego, em teus sonhos no teu futuro,
mais que pesadelos.
Agora é a hora do choro, de lamentar,
de correr para trazer, o que ficou para trás.
E teus cabelos brancos tanto tempo levou para se tornar...
são teus filhos que iram ficar grisalhos,
para que isso não seja o que é!
Enquanto assistias com descaso, rias,
terás muito tempo para lamentar.