Ouve-se uma cabeça tão forte e resistente.
Consumindo o tempo, relevando o instantes de um próposito,
para tua mente sã retornar para o equilíbrio na sobrevivencia...
Assim viveu, passou o tempo para Olivetto...
Quando moldaste tua mente, aperfeiçoou.
E quem saberia de quem estavas a espera e a demora...
Um tempo entre outros...
Falavas para ti, quem és sem ao menos,
e nem mesmo em noites de tuas agonias,
saberias se haveria um amanhã...