O perfume pragmático das pétalas,
Periclitam a égide do meu ser,
Emociona-me e da ênfase a um frenesi fugaz.
O portal abrangente das coisas adormecidas,
Num afã, tenta apagar em cismas e claustro,
A camuflagem esperançosa na universal vivência,
Adornando com fatores complacentes,
A maquiavélica metáfora magnífica,
Numa dócil e desolada dormência.
O bailado ofuscante e sentimental,
Em caóticos artificialismos,
Atinge o intocável e distinto ser vivente,
Sempre a procurar em nefastos lugares,
Inalar o dogmático drama,
Indolente e fundamental.
A fixação por fobias perpértuas,
Enche o cálice,
De beligeràncias censuráveis,
A competição conflitiva,
Antecipa o resultado de íntimos confrontos,
Entre o baluarte barroco,
E o psique utópico e sófrego.
As súplicas do existencialista em transe telepática,
Fazem flutuarem as mentes insanas,
Transportando o homem enigmático e transcendente,
Para a ilha do seu corpo solitário,
A viver uma vida franciscana.