Eles não sabem sorrir:
Aquele riso que te encanta...
Que te faz confiante.
Mas, sabem falar, enrolar e roubar!
Agora o que eles não sabem,
é que o mundo dos poetas é rotativo...
Pequeno apesar de grande!
E eu, desde que vim,
tornei-me um ser diferente,
competente...
Sabes?
Há em mim, algo como um tridente...
Do tipo que não consegue calar,
quando tudo vai mal-mau.
Armei meu palanque:
"caí na cocheira, sai empoeirada com cheiro de gente"
O galo nem cantou e já fomos traídos...
Sou o décimo terceiro ser,
presente a tua mesa...
Com à s mãos lavada:
serei mais um na platéia...
Não sairei sentindo-me culpada.
Palmas para Biafra que não sente mais nada!
O mar negro no meio do mundo imundo.
"Salve o pajé, que reanima e tenta reerguer os espertos espíritos do rio Tietê"
Palmas para você, com tua sábia cultura, rude e humilde humildade.
Pena não está trajado de terno e gravata para se fazer acreditar.
Nas mesas redonda à s cabeças quadradas...
E se fosse oval?
Colombo teria colocado o ovo sentado.