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cronicas-->A Guerra -- 31/08/2002 - 18:07 (Airam Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A guerra

Cogumelos de fumaça sobem no ar
Formando a rosa que Hirochima não esquece,
Ruas e praças de pessoas inocentes estiradas
Retratos amargos de um povo que padece,
As lembranças amargas de um passado triste
O tempo passa, mas quem viu de perto não esquece.

As madrugadas tenebrosas das guerras
A cor avermelhada dos mísseis explodindo,
Choro de crianças ecoa pelos ares
Fumaça de explosões no espaço subindo.
Cidades fantasmas vão ficando em ruínas
Rajadas de metralhadoras, balas cuspindo.

Nações patrocinando a maldita guerra
Pór lucros altos na vendagem de canhões,
Aviões sendo explodidos em pleno ar
E a explosão é prejuízos de milhões.
Gastam tantos sustentando uma guerra suja
O que daria para alimentar multidões.

Vai matando sem ter nenhuma piedade
Escudo humano o inimigo vai fazendo,
Das vítimas que não tem nada com a guerra
Sofre as torturas, aqueles que estão perdendo.
Lágrimas e sangue misturam no campo aberto
É o resultado que a guerra vai fazendo.

Helicópteros com mísseis acoplados
Porta aviões vai seguindo mar aberto,
Aviões de caça fazendo bombardeios
Lá do alto atingindo o alvo certo.
Os poderosos para ter lucros guerreiam
Buscando a Paz estaria mais correto.

Esta Paz tão esperada e discutida
Tão sonhada e falada pelas nações,
Está tão perto, o homem busca tão longe
Está aqui dentro de nossos corações,
É a Paz que as nações andam procurando
Sem precisar levar nenhum porta aviões.

De: Airam Ribeiro - Itanhém-Ba-23/04/99.
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