Esperar com paciência e confiar nas promessas que a mão de Deus traçou.Eis o que agora faço. Não importa a violência dos sinais exteriores: a sordidez, a hipocrisia, as artimanhas...Tampouco me traz transtorno o clima hostil, as nuvens ameaçadoras, o vento uivante, os relàmpagos, a força dos elementos, o furacão, a tempestade...
As portas que permanecem fechadas indiferentes aos meus chamados, logo, logo estarão escancaradas, par em par, deixando-me livre a passagem que me fora tolhida.
Do fel ao mel, da tempestade à bonança, do não ao sim...
Os meus olhos enxergam além da bruma espessa o sol radioso do novo dia que se anuncia, quer queiram, quer não queiram.
Este é o meu credo. Esta a minha fé. Assim me prometeu o meu Deus.