Uma criança grita por aqui. Como isso me mata! Devo correr... preciso ver essa criança. Ela parou. Morreu? Não. Agora são os gemidos. Chama pela mãe. Onde está essa desgraçada? Ela passa por mim depois de quinze minutos. Ele está morto. Nem acabou de nascer, então, por que? Colocam nele um pano branco, mas preciso vê-lo. Ouvi seus gritos... fui sua presença. Peço licença. Abro o pano. O menino é (era) moreno.
Pena eu não saber rezar...