Enquanto clamamos por paz...
Num mundo tão conturbado instável e violento...
Numa sensível e indiferente,
tão distante o reconhecimento,
tão recente os desamores dos influentes,
e dos relacionamentos.
Num corpo uma cabeça,
e varias sentenças...
O da inconsequência,
da imaturidade,
À violência.
E de um frágil ser que se denomina o poder.
De impor o rigor aos demais...
Senhor meu e de todos...
Se ao menos ó...
Tivesse ganhado seu cavalo de estimação!
Mas, não o deram...
E isso o enfureceu,
Tempos de meninos modernos...
Ao o senhor,
será doado um rato de laboratório...
Que rolará o mundo em instantes...
Certamente não poderia ser um cawboy...
No lombar,
chicotadas de um adolescente...
Na cavalgadura o velho oeste,
queimaria os índios...
Na certeza de que não se ergueriam...
Nem montariam, novamente suas cabanas...
Tenda de repetente...
Ah! Este moleque adolescente!
Menino que gosta de guerras,
da maldade e do terror.
Que gosta de tomar os brinquedos dos outros...
Traumas de infància...
Ó SANGUINÁRIO!
Garoto mimado!