Parabéns, senhor presidente maldito!
Não, eu não acreditava nessa guerra. Recusava-me a conceber tamanha loucura depois dos exemplos que a história nos mostrou.
Nessa hora ouso pensar: "pobre Hitler".
Ele foi crucificado na cruz da sua derrota e pregado nela com os cravos da sua loucura. Foi desumano, cruel e sanguinário. Uma erva daninha que sufocou a primavera de Deus.
Por causa dele milhares de seres humanos foram destroçados e mutilados. Crianças morreram porque Deus teve pena delas. As que sobreviveram, ao morticinio organizado por ele, ficaram vivas para sofrer.
A humanidade sofreu perdas irrecuperáveis e por sua causa os anjos, os santos, todas as entidades do céu, e até Deus, choraram.
Vocês ganharam aquela guerra e o "pobre Hitler" além de ter de prestar contas com Deus, por suas atrocidades, ficou marcado na história como símbolo maior da maldade e da insània humana.
As contas que ele teve de prestar e os castigos que, com certeza, recebeu foram mais do que justos, mas a marca que lhe deram era falsa.
Você Juninho, perdão: senhor presidente, é que merece com louvor receber essa marca, pois teve a Hitler e a muitos outros como exemplo e isso de nada lhe adiantou.
Como todos eles você é insano, desalmado e uma pessoa cruel.
Tenho certeza que está sentado confortavelmente, tomando um uisque, ai na Casa Branca e vendo as imagens da destruição que para você são fogos de artifício numa festa que organizou.
Maldito filho da puta, homem ordinário. É isso, e muito mais, o que todos pensam de você e são esses os nomes que a humanidade está nesse momento te chamando.
Eu, com toda a compreensão que procuro ter pelas atitudes dos seres humanos, de entende-los e desculpa-los sempre pelos seus erros, só consigo sentir asco ao ouvir o seu nome e ter uma opinião sobre você:
Você é desumano e nogento senhor George W. Buch.
CARLOS CUNHa
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CARLOS CUNHA/o poeta sem limites
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