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Erotico-->Isabel -- 28/09/2001 - 02:18 (Lasb) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Isabel

1

Naquela manhã Isabel resolveu mudar radicalmente a sua vida. Estava decidida a isso. Não suportaria mais ser uma mulher reprimida sexualmente. Era uma mulher nova, bonita, com um corpo tratado como se fosse uma jóia e que clamava por prazeres que toda a mulher aos vinte e oito anos sonha. Tinha uma vida financeira estável, casara-se aos vinte e dois com Jonas, um homem rico que era bem educado e vinha de uma família tradicional na sociedade. Sempre que podia saía com os amigos de sempre e o marido para os eventos que a sociedade alta impõe a um casal. Quando esperava que a noite terminasse num quarto de motel com uma transa em que ela e ele terminassem exaustos sem ao menos terem forças para se levantar, tudo ia por água abaixo quando ele tomava o caminho de volta para casa sem muita conversa dentro do carro.
Isso sem falar das raríssimas vezes que eles transavam. Ele como sempre muito rápido e frio. Parecia estar fazendo um depósito num caixa eletrônico enquanto ela de tudo tentava para atingir a um gozo diferente.
Naquela manhã ela havia decidido. Iria mudar. Naquele dia ainda queria gozar. Seu corpo pedia isso. A sua cabeça trabalhava rápido processando imagens eróticas, palavras indecentes, posições ousadas. Imaginava um pênis grosso a lhe rasgar as carnes.
Depois que Jonas saiu para o trabalho, ficou no quarto. Trancou a porta e fechou completamente as cortinas, tirou toda a roupa e parou em frente ao espelho a contemplar o seu corpo.
- Porra, mulher. Tu ainda és muito gostosa. – Disse isso para si mesmo enquanto sorria de um jeito maroto. Virou de costas na intenção de olhar a bunda que era grande e macia, mas nada de flacidez. Tinha uma pele aveludada e limpa. Tornou a ficar de frente. Passou as mãos pelos seios com uma suavidade tão grande que sentiu um arrepio por todo o corpo. Resolveu fazer isso por todo o corpo. Deitou na cama, abriu as pernas e começou a acariciar-se. Começou a passar os dedos pela fenda de sua vagina e sempre estacionando em cima do clitóris. Estava começando a ficar úmida. Estava muito excitada. Fechou os olhos e começou a imaginar que estava sendo comida por um estranho que sem muitas perguntas virava-a de costas, levantava a sua saia e empurrava-lhe todo o pênis de uma só vez na boceta fazendo-a ver estrelas. Não se conformou com as carícias das mãos e resolveu jogar pesado. Foi até a penteadeira e pegou um vidro de perfume cilíndrico que comprara há um mês atrás. Tentou coloca-lo na boca, como se fosse um pênis para chupar, mas ele incomodou os seus dentes, era duro. Então resolveu enfiar o vidro na boceta. A princípio a passagem ficou um pouco difícil, mas logo depois de esfrega-lo bastante por toda a extensão dos seus lábios vaginais ela começou a introduzi-lo. A dor do princípio foi diminuindo à medida que o vidro ia ficando molhado com o líquido que lhe escorria pela boceta e a entrada foi ficando mais fácil quando ela começou a rebolar melhor para acomoda-lo dentro de si. Quando deu por si estava com um vidro de mais de quinze centímetros atolado dentro de sua linda bocetinha entrando e saindo de acordo com a sua vontade. Ela não parava de massagear o seu grelinho o que a fez gozar dentro de poucos minutos, fazendo-a gritar abafado no travesseiro.
Depois desse gozo ela passou alguns minutos na cama recuperando as forças e resolveu que iria sair para caçar um homem. Tinha que fazer isso para provar a si mesmo que ainda era capaz de gozar com um homem de verdade nomeio das pernas. Arrumou-se de maneira bem sexy com uma saia que lhe cobria um pouco acima dos joelhos, mas que não era colada ao corpo. Colocou uma blusa de botões e não usou sutiã. Estava tão excitada que o roçar da blusa com o bico dos seios começava a lhe umedecer a calcinha. Então por fim resolveu tirá-la.
E foi assim que ela saiu de casa. Entrou no carro e saiu sem ao menos dizer aos empregados aonde iria. No caminho desligou o celular e começou a se distanciar do seu bairro, sempre olhando muito atentamente pelas calçadas e pelos outros carros. Era uma fêmea no cio em caça. Iria caçar o homem que lhe faria gozar naquele dia. De tanto rodar terminou num bairro desconhecido de classe média baixa. Estava num ambiente que lhe era desconhecido. Por um momento teve medo, pensou em voltar pra casa e esquecer aquela loucura, mas em determinado momento algo de interessante lhe chamou a atenção. Numa parada de ônibus estava um jovem de pouco mais de vinte e um anos com alguns livros nas mãos. Um universitário. Deduziu. Encostou o carro na parada que estava vazia e falou.
- Como é que eu faço pra sair daqui?
- Está perdida?
- Mais ou menos.
- Pegue a segunda transversal a direita e depois a terceira a direita novamente.
O tom de voz do rapaz era manso e tinha um ar de inocência. O que perturbou o juízo de Isabel a tal ponto que ela tirou os óculos escuros para fitá-lo melhor. Ele sorriu inocentemente e ela descaradamente respondeu o seu sorriso, só que de um modo malicioso.
- Pra onde você tá indo?
- Faculdade.
- Vamos fazer um trato?
- Qual?
- Você me tira daqui e eu te dou uma carona.
- Tudo bem
- Entra.
Mal entrou no carro o jovem foi seduzido pela beleza das pernas de Isabel. Não tirava os olhos. Pelo canto do olho ela sentiu a inquietação do rapaz e falou:
- São de verdade. Pode passar a mão pra tirar a dúvida.
Ele ficou perplexo.
- Olha, pra sair daqui você vai dobrar na próxima rua a direita...
- Escuta aqui garoto, eu sou uma mulher bonita?
- Claro que... Claro que é...
- Você não é viado é?
- Não... Não sou não.
- Prova.
- Provar?
- É prova. Mostra pra mim que tu ´e macho, cara.
- O que quer que eu faça?
- Sei lá... Passa a mão nas minhas pernas... Dá ma pegadinha nos meus peitos... Sei lá... Bota o pau pra fora e bota a minha mão em cima....Faz alguma coisa comigo.
- Mas...
Ela não se controlou. Parou o carro na primeira oportunidade que teve, não era difícil naquele bairro pouco movimentado.
- Escuta aqui. O meu problema é que eu tenho um marido que é um merda.é um daqueles caras ricos e que só pensa em trabalho, ganhar dinheiro e na hora de mostrar que é homem... Porra nenhuma. Por isso é que hoje eu decidi que vou tirar a teia de aranha da minha buça sacou? E eu gostei de você. Quer ganhar uma grana boa pra isso?
- Não precisa... Esse serviço eu faço de graça, agora me diz quem é que garante a minha segurança?
- Eu garanto. Ele nunca se preocupa com quem eu estou e nem com quem eu ando. E aí quanto?
- Nada.
- Não. Eu quero pagar, faz parte do jogo e além do mais é a segurança de que se um dia eu precisar de você de novo...
- Tudo bem...
- Quanto?
- Sei lá...
- Que tal quinhentos?
- Quinhentos????
- Tá pouco?
- Não. Tá bom. Mas e o motel?
- Não tem motel garoto. E onde vai ser?
- Deixa comigo.
Em menos de quinze minutos eles estavam num apartamento num discreto bairro antigo da cidade. Bairro dos antigos ricaços e das famílias tradicionais. Ela gostava daquele lugar. Ninguém nunca a via por ali a não ser a sua faxineira que lá ia apenas uma vez por semana. O apartamento era um brinco num prédio luxuoso em que as pessoas mal se viam nos corredores. Eles entraram sem serem vistos pelo porteiro. Na esquina anterior ele tratou de passar para o banco de trás. Em pouco tempo lá estavam eles no apartamento.
- Bebe alguma coisa?
- Não.
- Ótimo. Faz tudo sóbrio...
- O que você quer fazer primeiro?
- Primeiro eu quero fechar as cortinas.
Ela caminhou até a porta de vidro que dava para a varanda e fechou as persianas e pegou sua mão e o conduziu até o quarto. Lá ela o atirou na cama e ele a beijou quando ela caiu por cima dele. Ela levantou a saia e se esfregou em seu pau por sob a calça jeans apertada. Esfregou-se de um modo tão violento que depois de quase um minuto de movimentos frenéticos acabou gozando e riu.
- Garoto. Como é mesmo o seu nome?
- Alexandre.
- Alexandre. Pode ter certeza de que esse vai ser o melhor dinheiro que você vai ganhar na sua vida. Mas como eu estou pagando eu dito as regras.
- Certo.
Sem tirar a saia ela tirou a calcinha e a blusa e largou tudo no chão. Ele continuou deitado enquanto ela abaixou a sua frente, tirou-lhe os sapatos,e a camisa. Quando ele fez menção em tirar as calças ela disse:
- A melhor parte você acha que eu vou deixar você fazer?
Ela sentou novamente sobre o seu pau que já começava a latejar e ela podia sentir isso. Colocou os seios em sua boca e ele começou a mamar como um garotinho enquanto ela voltava a se mexer sobre aquele monumento que lhe deixava inquieta. Abrindo o zíper da calca, ele viu o tamanho e grossura daquele pau que a fascinara desde o carro. Tirou-lhe a calça e depois subiu com toda a sede em direção aquele mastro ereto e colocou-o na boca. O sabor lhe agradou e ela olhou pra ele e viu os seus olhos se revirarem. Depois de sugar aquele pau com a maestria de uma profissional ele resolveu sentar definitivamente sobre ele e desta vez não havia o empecilho da calça. De cara ela deu um suspiro quando a cabeça forçou a entrada e o corpo dele se arqueou para cima na tentativa de penetra-la de uma só vez. Ela o deteve com um sorriso dizendo que tivesse calma. Depois de um outro suspiro ela resolveu encarar de novo e dessa vez com mais determinação aquele cacete que fazia o do seu marido ser um brinquedo de criança. A media que ia acomodando o macho para dentro de si Isabel ia sentindo um prazer indescritível. Depois que sentiu que não tinha mais nada para lhe penetrar ela quis tirar a prova e sentou de uma só vez relaxando o peso do corpo sobre o de Alexandre. Depois começou a rebolar e foi nessa hora que ela mais sentiu prazer. Era a hora da fêmea se soltar. Era a hora dele fazer jus aos olhares de cobiça dos homens sobre o seu corpo. Nessa hora ele se sentiu poderosa. Capaz de fazer tudo de ter nas suas entranhas o mais tesudo dos homens. Olhava para Alexandre e sentia que ele também sentia prazer no que fazia. Quando o viu morder os lábios ela tombou para frente num gozo frenético e lhe deu um beijo que fez com que suas línguas se misturassem. Parou por uns dez segundos com os seus movimentos galopantes e levantou de cima dele e pediu para que ele a penetrasse de quatro no que foi logo atendida. Ela se posicionou e agarrou um travesseiro.
- Sem perdão garoto... Come essa boceta sem perdão.
Alexandre não se fez de bobo e de uma só vez cravou-lhe a rola na boceta e ela mordeu o travesseiro. Deu um grito e disse:
- Puta que pariu!!! Isso mesmo Alexandre. Me arromba. Bota pra foder que é disso que eu estou precisando.
Ele começou a se mover num ritmo frenético e em poucos minutos atingiu com ela um orgasmo que fez com que ambos desabassem um ao lado do outro.
Sentindo um prazer indescritível Isabel ficou minutos deitada ao lado daquele homem que parecia naquele momento ser a realização de todos os desejos sexuais de sua vida, desde a adolescência.
Levantou, foi até a cozinha e de lá gritou:
- Tá com fome???
- Não. Estou com sede respondeu ele...
- Bebe???
- Bebo...
- Quer vinho???
- Se for tinto e doce...
- Saindo um vinho tinto e doce...
Ela voltou ao quarto com uma garrafa de vinho e mais nada. Não havia taças, nem copos.
- Vamos beber aqui. Na boquinha da garrafa...
Ele riu um pouco de seu tom malicioso na voz. Ela sentou sobre ele e começaram a conversar banalidades... Em dado momento ela sabia que daquele jeito, naquela posição o estava provocando. Depois do quarto gole de vinho ele estava se sentindo diferente. Não tinha o costume de beber. Aquele vinho estava naquele apartamento mais por uma questão de status.
Aos poucos ela foi mudando de atitude se sentindo provocada pela leve ereção do pau de Alexandre roçando na porta de sua boceta. Ela aos poucos começou a beija-lo como não havia feito antes desde que os dois entraram no apartamento. Ele foi notando que ela estava cedendo totalmente às suas carícias e aos poucos ia permitindo que ele fizesse o que bem quisesse e entendesse. Então chegou em seu ouvido e perguntou se ela queria beber mais um pouco e ela disse que sim. Ele foi rapidamente até a cozinha voltou com um copo e o encheu de vinho. Ela só o olhava. Ele então se ajoelhou à sua frente e colocou o pau dentro do copo e disse:
- Quer beber? Bebe aqui...
Ela sorriu e disse:
- Você é maluco. Totalmente louco, mas é criativo. Eu vou beber muito desse jeito e depois que eu bebo eu perco o juízo...
- Eu quero que você perca mesmo...
Ela abocanhou aquela vara que aos poucos foi crescendo em sua boca e ela ia chupando cada gota de vinho, quando o cacete ia perdendo o sabor ela o mergulhava novamente dentro do copo e a aos poucos ela ia intensificando as chupadas que dava na cabeçorra daquele pau duro como ferro. Quando o copo estava seco, ele estava perto de gozar e falou pra ela:
- Agora quem quer beber sou eu.
Deitando-a na beira da cama e com os pés no chão ele derramou vinho naquela boceta formosa e volumosa. Ele fazia os maiores malabarismos possíveis para que o vinho não fosse desperdiçado e ela se contorcia com as peripécias de sua língua nas dobras de sua boceta.
Depois ele a colocou de quatro. Ela estava zonza demais pra reagir a qualquer ordem que ele lhe desse. E ele foi colocando vinho em suas costa e ia lambendo aos poucos o líquido doce que se espalhava pelas suas costas e mais interessante ficou quando o vinho começou a escorrer pela sua bunda e ele não quis deixar o vinho ser desperdiçado e então começou a beijar-lhe a bunda e mais precisamente a lamber-lhe o cu. Ela enlouqueceu com a sua destreza e quando ele afastou-lhe as nádegas ela tomou-lhe a garrafa das mãos jogou num canto do quarto, empinou a bunda ainda mais e ordenou:
- Fode o meu cu com essa língua quente e grossa.
Ele então intensificou as estocadas e a cada momento que passava mais ela delirava, mais ela gemia, mais empinava, arreganhava mais a bunda, facilitando a entrada da língua de Alexandre. Chegou ao ponto que ela não agüentou de tanto tesão.
- Tira essa língua daí e põe a tua rola... Logo...
- Calma...
- Calma um caralho... Vai.
Ele se posicionou e ela não se mexeu... Esperou o contato da cabeça da rola na porta do seu cu... Quando sentiu o calor da cabeça da rola vibrou e gemeu. Ele por sua vez estava ansioso em lhe comer o cu e ela estava por estar sobre o efeito do vinho fez impulso contrário o que facilitou a entrada da cabeça daquele pau que lhe seduziu desde o começo. Depois que a cabeça do pau passou ela resolveu relaxar e começou a mexer para encaixar, lembrou de sua brincadeira naquela manhã com o vidro de perfume. E nessa de rebolar ela foi facilitando a penetração e Alexandre por sua vez fazia movimentos de vai e vem, tranqüilamente sem forçar muito... Em menos de um minuto completamente banhado em suor ele chegara ao fim de sua árdua missão encostar os pentelhos naquela bunda branca e macia. Ao sentir aqueles pelinhos fazendo cócegas em sal bunda e as bolinhas dele batendo no seu grelinho ela enlouqueceu, sabia que havia engolido pelo cu todo aquele mastro. Que missão árdua e gratificante. Agora era a hora da outra parte da missão. Fazer a cobra cuspir. E como ela queria isso. Ela desejava a todo custo fazer co que aquele homem lhe enchesse as entranhas com a sua porra quente e grossa. Decidida a isso ela começou o bailado. Um rebolado frenético e impulsivo. As reboladas e estocadas causavam prazer aos dois e em determinado momento ele não agüentou e gozou... Como ela queria. Intensamente. Forte. Antes de terminar ele ainda tirou e jateou esperma em cima de sua bunda e espalhou tudo.

2

Alexandre estava sentado amarrando os sapatos enquanto Isabel já saia do banheiro totalmente pronta. Ele levanta os olhos e pergunta para ela com um sorriso nos lábios:
- Quando é que a gente se vê?
- Não se preocupe, meu doce. Do jeito que você fode bem, nós vamos fazer um curso quase todas as tardes. Deixe o teu telefone que eu entro em contato contigo. Essa aqui é a chave do apartamento. Quando eu telefonar para você, quero você aqui no mínimo meia hora antes de eu chegar e seja discreto. E nunca, mas nunca mesmo pense em contar algo ao meu marido, uma por que seria muito difícil ele acreditar em você e outra que se você fizesse isso pode ficar certo de que seria um homem morto. Já deu pra saber que você vai ser o meu gigolô e que eu dou as ordens aqui. Se quiser pular fora pode ir embora agora... se não, pode pegar as chaves.
Ele a olhou por um momento assustado enquanto ela exibia as chaves do apartamento. Levantou, beijou-a e pegou as chaves e disse que aguardaria o telefonema. Saiu.

2

Isabel chegou em casa e no seu rosto havia um misto de felicidade e mistério em sua expressão. Eram quatro da tarde quando ela chegou em casa. Tomou um banho, pediu para que lhe fizessem u lanche e ficou trancada no quarto. Terminou por adormecer. Por volta das oito da noite sentiu que Jonas entrara no quarto. Ela despertou, abriu os olhos e ele perguntou o que ela tinha:
- Não sei direito. Acho que estou um pouco indisposta.
- Acho que seria melhor você fazer uma viagem. Que tal você passar uns dias no nosso chalé??? Quem sabe uns quinze dias???Vou ter que viajar na próxima semana para São Paulo...
- Seria uma boa idéia...
- Acho que você está entediada... Essa sua vida sem atividades deve ser um saco.
- Você nem sabe o quanto, meu amor...Nem sabe o quanto.
- Desligou o abajur, virou de lado e sorriu...

FIM

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