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Textos_Religiosos-->As chaves do reino -- 01/03/2007 - 09:53 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fernando Zocca

É bastante comum ver-se o cristão diante de conflitos ideológicos causados pela vida moderna. Por exemplo: se numa empresa você é obrigado a produzir mais do que seu competidor, e para isso torna-se muito útil a “danação” do adversário, pode-se ver o verdadeiro seguidor de Jesus num conflito.
Se não produzir você não atende as necessidades da empresa. Mas se ao atender os objetivos do negócio você infringe os preceitos cristãos, qual deve ser o comportamento predominante?
Jesus nunca, apesar de tudo o que sofreu, faria mal a quem quer que fosse.
Sabe-se de uma única ocasião em que Jesus teria perdido, como direi, as “estribeiras”. Foi quando cansado, e ao adentrar o templo onde anunciaria o reino de Deus, notou aquele pessoal todo vendendo animais e objetos, fazendo do templo um local de comércio.
Fora essa passagem do Evangelho, Jesus foi só compaixão, dó e piedade. Apesar disso tudo, sofreu a inclemência do ódio, da inveja, do ciúme e da ambição dos poderosos.
Se Jesus tivesse permitido ao povo o apedrejamento da adúltera ele contradiria o que vinha pregando. Da mesma forma se negasse o poder daquele que tinha sua imagem impressa na moeda (o povo queria um rei para Israel), ele se veria confrontando politicamente o poder imperial romano.
Naquele tempo se alguém fizesse um desaforo a outrem, a vítima deveria fazer o mesmo contra outra pessoa. Havia uma espécie de corrente da maldade. Esse tipo de “alívio espiritual” ou “desconto da maldade” só pararia quando o faltoso (pecador) tocasse a cabeça de um bode que seria logo depois solto no deserto. Era o chamado sacrifício.
Você pode notar a injustiça que há nesse tipo de “catarse”? Um animal que não tinha nada a ver com as “confusões” surgidas, sofria na carne o preço do equilíbrio do pecador.
Foi então que Jesus Cristo anunciou não desejar o sacrifício, mas sim a misericórdia. A compaixão ao pecador.
Apesar de tudo o que ensinou, foi crucificado. Os zombadores passavam perto da cruz e olhando para cima, diziam: “Ele não dizia que era filho de Deus? Por que não se livra sozinho?”
Aqueles condenados crucificados ao lado dele, o maldiziam e ironizavam. No último instante, quando o sopro vital esvaia-se e o coração, já sem forças para mover-se fraquejava, Jesus pediu a Deus, nosso pai, que os perdoasse, pois que eles não sabiam mesmo o que faziam.
Jesus Cristo, nosso senhor, foi profeta, sacerdote e rei.



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