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Poesias-->AUGUSTO SONETO DOS ANJOS -- 29/12/2004 - 02:32 (Mauricio de Melo Passos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AUGUSTO SONETO DOS ANJOS





Momento em que da morte ouviu-se o sino,

Presente se fez a vida em seu olhar.

Não lhe bastaram chagas pra tomar

Do débil corpo aquele ar bem menino.



Malgrado seu adeus vir de inopino,

Cedo veio na lida iniciar.

Entrementes, algures há de estar

Seu espírito, seu verso, seu hino.



Ilustre personagem da Unidade,

Tempo não viveu, mas a eternidade

Vista em evolução, como nos eitos.



Poeta da alma e da carne.; noite e dia,

C a legítima vênia da ousadia,

A você, íncola etéreo, meus respeitos.





MAURICIO DE MELO PASSOS
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