Caríssimo Sr. Waldomiro
Esta cartinha não tem muito o que dizer.
É que, na verdade, sou
"escrevinhadora compulsiva"... E, se nada escrevo, começo a ter crises de frescurite aguda.
É um vício do qual não pretendo me livrar, incomode a quem incomodar.
Só não peguei, ainda, certa virose que grassa pelo no site: a de publicar o mesmo texto em todos os espaços disponíveis (o que enche o saco!) ou de colocar as letrinhas tremelicando, pra lá e pra cá, de um, ou outro, "autista" que não tem a percepção de que a cabeça dos outros é normal, e não é preciso revirar os olhos para ler.
No mais, está tudo bem:
Um maledeto escritor que tenta agredir todo mundo (será algum bisneto de Freud, com problemas de libido?), mas não consegue atingir a ninguém.
Ah! E freqüentemente, ele faz propaganda gratuita para a "assinatura da Usina", de tanto que diz:
"Escritor que se despreza, paga para não ser lido"...
Ou coisa semelhante.
Os discursos ecumênicos estão aflorados... Tem até gente pesquisando os evangelhos bíblicos, para participar, ou entender (como eu) toda essa polêmica salutar... Isso é ótimo!
Para encerrar, pois deve estar muito cansado, quero afirmar, também, que o site está sendo honrado com autores de um alto nível que não deve ser desperdiçado.
A Usina de Letras, salvo algumas exceções, está prometendo muito!
Saudações!
Milene Arder
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