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Erotico-->Solidão no Parnaso -- 24/08/2003 - 10:55 (José Ricardo da Hora Vidal) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“Não é um epitáfio.
É uma epígrafe
Romana”
Fernando Peres

Em teus olhos eu beijei rimas
Que meu versos jamais sonharam cantar.
M teus lábios ouvir sinfonias
De silêncio brancos e furta-cor.
Em teu colo aninhei meu coração
Jovem e virgem, alegre e poeta.

Teus dedos já dançaram com os meus
E juntos o Amor amanheceu quente.
Ah, senhorita Karina, minha Karinina
Querida e amada e idolatrada, salve, salve!
Nós dois fomos tantos e um só.
A noite, ao partir de sua casa, meu coração
Rememorava as horas que passamos juntos.

Ah, Karina! Quantas tardes foram felicidade?
Quantos cinemas testemunharam nossos beijos?
Quantos filmes não assistimos, pois teu olhar
De ternura valia um Goya e um Rembrant?
Quantas fotos eternizaram nossa paixão?
Quantos e-mails furtivos estão guardados,
Com furtivos “tenho muito trabalho agora. Eu te amo”?
Quantos sorrisos em nossas peles estão marcados?

Hoje, contudo,
Diferente é tudo.

Da rosa e teus beijos
Provei o espinho da solidão
E enquanto tu segues
Feliz e novamente cortejada,
Eu continuo como sempre - poeta
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