Que os recém-chegados também saibam: "o teor da MINUTA DE PROPOSTA DE MUDANÇAS NO SITE, publicada em Artigos e em Cartas, dia 23 de janeiro" [referência a um recado do quadro de avisos ] não nos trouxe nada além de farta contribuição em saliva e autopromoção.
As mudanças que vieram foram de outra ordem, e veementemente saudadas por seus principais beneficiários [patrocínios e quadro de destaques].
Protestei e ganhei um "prêmio" polpudo: um mês de patrocínio para o meu texto "Reflexões Usineiras (o retorno)".
O problema são as pessoas que por aqui vêm chegando como quem não quer nada. Logo se metem a síndicos, a organizadores. Logo botam sua banquinha e começam a policiar toda e qualquer manifestação em contrário.
São tipos curiosos, que costumam engolir tudo, mas tudo mesmo, até interlocutores anônimos, desde que nenhum deles se atreva a pensar de modo diferente e a se opor à truculência com que acham de se impor ao pequeno mundo que conseguem divisar pespegado a seus egos.
Ah, também costumam distribuir preciosos conselhos aos mais jovens. Aproveitem. E se cuidem.
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Seria muito curioso se eu tivesse me especializado em me manifestar favorável a tudo o que me desagrade, não acham?
Se nunca tive vontade de participar dessas iniciativas visando a propor mudanças ao site, até por falta de tempo naquele momento, mas principalmente por julgar pouco atrativa a forma como ela vinha sendo conduzida [a palavra "minuta", por exemplo, me exaspera], hoje está mais do que claro que ela estava mesmo destinada a nada.
Só queria mesmo chamar a atenção, como venho fazendo, para as pretensões infundadas, para a petulância com que certas pessoas ainda insistem em se levar a sério, com sua autoproclamada liderança ou ascendência sobre os demais. Ai dos que não aderem tão facilmente! Logo são desautorizados. E isso aconteceu pra cima de moi.
Mas eu continuo, e quero o humor de Sardemberg "Guaby" Guabyroba e a ousadia de alguém, de cujo nome já não me lembro, que deixou aqui um recado pedindo que o síndico tomasse providências junto ao proprietário do site não sei por qual motivo. Era gozação, ironia mais do que legível, mas a resposta, como sempre, veio presunçosa, séria, incapaz de apreender o que há por sob as palavras, ilusão enunciativa em estado bruto. Que pândega!
O proprietário do site já deu provas da sua grande disposição para o diálogo. Ora, o fato de o site ter um proprietário, e de que esse proprietário possa arbitrar sobre o funcionamento do mesmo já é suficiente para não nos iludirmos tanto com a farta salivação de certas crendices.
Pra quem gosta, um prato cheio dessa democracia de frases-feitas, e mal costuradas! É comovente a urgência com que os nossos arautos vomitam essa discurseira toda! Já chegaram ao cúmulo, que é pregar contra a boa escrita. Até Graciliano Ramos foi vítima dessa insanidade, com uma citação bastante duvidosa, e que tratei de desmontar no ato.
Mas aqui tem valido a insistência, a repetição, as técnicas de marketing mais rastaqueras. E, como a "esquina da usina" não tinha mesmo dono [que texto lamentável!], por que não montar logo banca e passar a dar as cartinhas? Pelo que tenho observado, rigorosamente, a prática de certos colegas nunca esteve à altura do amor que proclamam pela democracia. |
