Magnânima Magda
Autor: Daniel Fiúza
09/10/2001
Mulher que abre seu templo ao amor,
Entrega-se em rituais de sensualidade,
Queimando de paixão com seu calor,
Devorando o homem a sua vontade.
Gosta de sentir a força do homem,
Suga-lhe a força com o seu poder,
Retira seu gozo matando sua fome,
Amando loucamente morre de prazer.
Nos seus galopes cavalga a sensação,
Expandindo seu prazer ao infinito,
Deusa erótica lançando raios de tesão,
Excitando o homem com seus gritos.
Todo seu corpo é um mapa de erotismo,
Cheio de caminhos de excitamentos,
Explorada por mãos e bocas em lirismo,
Gozando a descoberta em seus momentos.
Uma Grande fêmea no cio permanente,
Provocando o homem se espojando,
Trejeitos de conquista seu dote aparente,
Sente o fim do mundo quando está amando.
Magnânima mulher, Magda é seu nome,
É o próprio amor exalando sensualmente,
Nasceu para sentir e dá prazer ao homem,
Eros gozando a vida, e saciando seu amante.
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