PORTUGUÊS... ERA UMA VEZ !... O cadáver de uma Língua Como qualquer sinistrado Deve ser bem dissecado Para extirpar-lhe a míngua! Viverei... Somente... Do contraste natural entre o branco e o preto. Daí... De quanto se relacione com o verso e o reverso, ilimitavelmente, de todas as coisas. Os meninos tomarão a atitude que bem lhes aprouver e agirão consoante as mentezinhas que se vos acocoram entre os ombros. Não venho para impor-lhes ou obrigá-los ao mínimo incómodo. Apresento-me como Mestre Bragal para que entendam e tenham referência sobre a situação em que me coloco. Preferiria designar-me por "Semáforo Lusófono"... Estão a apreender?... Espécie... de "pare-ou-passe" e o resto é consigo desde que não prejudique outrem. Fiz-me pois entender claramente? Fiz?! Proponho-me a que se guie comigo em direcção à torre do esclarecimento tranquílo, aprazível, útil, onde até o erro seja admissível como exemplar evidência do bem comum das letras portuguesas, vinte e três excelentes e suficientes caracteres... As letras são vinte e três Opções são vinte e tal Alfabeto português Em nome de Portugal! Sucessiva e sequentemente, se quiser e aqui, enriqueça-se de borla. Vou na mira de um subsídio estatal que me permita a subsistência física, ensinando... Ensinando?! Ah... Ah... Ah... Torre da Guia |