ZANZA
Deslizando por entre os cumbeicoitos
Brilhando igual a chama, castiçal,
Vela na escuridão.
Vi-a, perdi a razão.
Larguei copos, bares, mesas,
Deixei toda essa beleza
Só pra morrer nos seus olhos.
E na zanza pelos cumbeicoitos
Voltei a beber água-nãnã.
E se voltei é porque não agüentei mais ficar
Até amanhã!
|