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Poesias-->ZÉ NINGUÉM -- 25/11/2000 - 11:56 (Marcos Freitas de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Esta noite eu vi um Zé Ninguém

Estava andando pela rua sem saber o que fazer

Talvez pensará nos filhos que não tem o que comer

Ou simplesmente matará o tempo por não ter o que fazer



Da janela do meu quarto eu vi muito bem

Era um vagabundo não tinha o que fazer

Andava pela rua pendendo para os lados

Para esquecer os desagrados se entregou ao álcool



Minha janela não me deixa mentir

Era um homem com marcas de ressentimentos nos olhos

Tinha se entregado a vida

A esperança já não era mais a sua amiga



Da fresta da minha janela eu vi

Quando ele pendeu para um lado e caiu

Por ali ficou e não mais se levantou

A morte acolheu o que a vida abandonou

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