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Poesias-->Poesia cabível -- 30/03/2005 - 16:50 (Eduardo Rossi Quilles) |
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O ar sem movimento que acelera a mistura das cores
Que diverge no sentido e converge instantaneamente em mentes
Traumas andarilhos que passam em nossas almas
Todos os dias a eternidade como espelho, na quarentena do meu sorriso
Acontece fantasiosamente agora no degrau da minha solidão
Estende suas mãos no pátio do tempo
Anunciado por passos desencontrados viciosamente
Meu instinto eu insisto na coalisão de nossas almas
Que são partes menos importantes da introdução da nossa natureza
Então resiste a introspecção como ferramenta mor, nas mãos de um nato artesão
Que se doa nas preces intermitentes dessa lenda
Não minha nem tua, mas na imersão involuntária que fazem os poetas viciosamente...
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