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Poesias-->ALGEMA -- 04/04/2005 - 10:24 (Andarilho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






ALGEMA

Silva Filho



Tampouco me detenho em reticências

Se há muito me perdi nesse oceano

Ao vento sempre digo que Te Amo

Ao mundo agora faço a inconfidência.



Há sempre um repisar de desencontros

Na esteira desses dúbios cruzamentos

Quedei-me aguardando um testamento

Que a mim reservaria o teu encanto.



Já é tempo de premer por alforria

Se a força do amor rompe os grilhões

Na areia são sepultos os senões

Meu peito não comporta as abulias.



Em versos me impus disritmias

Ao extremo fiz bater meu coração

O amor me adotou por vocação

E alguém ignorou rara franquia.



Que seja doravante bem cuidado

O mor anfitrião dos sentimentos

Não há porque faltar o condimento

Tempero da loucura e do pecado.



Se o amor, qual inflamável, reacende

Sem mesmo consultar a combustão

A chama que nos queima o coração

É algema... ou o elo que nos prende.



aasf.





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