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Poesias-->Adeus, João Paulo II -- 13/04/2005 - 11:39 (Priscila de Loureiro Coelho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Adeus



João Paulo II











Toda separação é dolorida



E implica um sentimento solitário



Não pode despedir-se, a própria vida



Num simples adeus comunitário







Há que se refugiar a sós



No secreto onde habita a mesma Luz



Permitindo que se desatem os nós



E todo sentimento, que lhes façam jus







E então, se esgotar na mesma dor



A desvencilhar-se penosa e sem alarde



Absorver, como se pode, o dissabor



No fogo que no peito, alastra , inflama e arde







Despedir-se de vez de um amigo



É por demais penoso e aterrador



Como se nos afastássemos de um abrigo



Que nos foi, constantemente, acolhedor







Vai, enfim, resgatado pela morte



Retornar ao lugar de onde veio



Pelegrino, ousou sempre na sorte



Não recuando, frente a nenhum receio







Vai nosso amigo tão querido



Ao novo lar, que o Pai lhe concedeu



Por nós, jamais será esquecido



Sua Santidade, João de Deus!











Priscila de Loureiro Coelho

Consultora de Desenvolvimento de Pessoas







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