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Poesias-->ANSEIOS -- 20/04/2005 - 16:35 (JOÃO BOSCO LOMONACO MENDES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
(Tema sobre o "Pequeno Príncipe")



Seria assim:

uma queda lenta,

um suspiro frágil,

um terno olhar de adeus,

um sorriso lindo

que transmite o aceno

de quem vai pro além.

Ninguém mais o via,

ninguém mais dizia

que ele não foi bom.

Ele - lá - ficava

como folha seca

ressecada ao sol,

que, depois, com o tempo,

transformado em pó

se espalhava ao vento

pra não causar dó.

Seu amor guardava,

terno e verdadeiro,

num secreto escrínio

que ele, amante e ledo,

sempre bem cuidava

só pra seu amor.

Era a flor - uma rosa -

que ele cultivava

no seu coração,

mas que os homens, tolos,

sempre interpretavam

ser pura ilusão.

E ele, sempre amando,

louca e ternamente

com todo o amor seu,

preferiu despir-se,

subir, despedir-se

do cansado corpo

com que se envolveu.

Só restou à rosa,

se quedar saudosa

e conservá-lo vivo

no coração seu.











BeMendes (direitos rservados)

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