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Poesias-->Diálogo no Silêncio -- 27/04/2005 - 09:50 (Alexandre Boechat) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Bom dia, Mestre !

Há quanto não nos vemos.

Deste espaço físico em que partiste

Estático permaneço ainda,

A observar o infinito em que te encontras

Emanando bênçãos para os que te amam.





Bom dia, Pai !

É teu filho que surge agora

Da cegueira adolescente da vida.

E, compreende a tua verdadeira herança

De acrescentar um pouco de alegria e esperança,

Em todas as pessoas que nos cercam.





Bom dia, Amigo !

Pode ter a absoluta certeza

No segredo de tuas amargas confidências,

Adormecidas em meu coração sofrido.

Perplexo, diante da nossa breve convivência

Onde nasceu a amizade que ora é um profundo silêncio.

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