Kung fu fight
Era o meu grande som da década de 70, quando eu então nem mesmo tinha um rádio.
Eu ouvia pelos cotovelos e já mesmo nessa grande época eu já era chegado numa perereca.
Pois tudo começava quando nem bem ainda tinha iniciado no grande círculo maçônico da loja grande e cheia de gente brava com meticulosos sócios e funcionários porodutivos daquelas paradas próximo do metrô quase no centro da metropole.
Chegando no momento certo, era a época certa dentre todas as pernas roliças das meninas de trança da rua 18 de março do ano cristão e evangélicos batistas e não simpatizantes inclusive lésbicas.
Todos nós somos testemunhos de dias maravilhoso e lindos idos dos projetos do futuro sem que ninguém pague a ninguém por nada a pagar nas alíquotas do ICMS e nas maiores repartições e distribuições de alimentos desse mesmo nosso lugar ilhado em febril ignorancia dos mitos religiosos, fatos estes cheios de sinceros caprichos do coração do leão XIII no seio da floresta dos três porquinhos que queriam comer os anões da bela e a fera.
E assim se saciaram os meus dias fraternamente vingando uma melancia, um caju e tudo mais de reflorestamento naquela caatinga longíngua das noite estreladas com suas nítidas águas marinhas e vivas dadas por termos, todos nós, sempres a aplaudir os longos cabelos encaralados no franzir do ânus.
Que lindos dias!!!
Kung fu...kun...
